Sentido. “O sentido é uma relação do sujeito com as situações e os significantes. Mais precisamente, são os esquemas evocados, no sujeito individual, por uma situação ou um significante que constituem o sentido dessa situação ou desse significante para esse indivíduo” (VERGNAUD, 1996, p. 179). VERGNAUD, G. Teoria dos Campos Conceituais. In: BRUN. J.Leia mais
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Significação. Processo de atribuir significado ao signo. Refere-se ao caráter intencional das representações conscientes (interna – mental, externa – semiótica). É a condição necessária de objetivação para o sujeito, quer dizer, a possibilidade de tomar consciência. Por exemplo, a escrita de um número representa um número e tem uma significação operatória ligada aos tratamentos que permitemLeia mais
Significação. Processo de atribuir significado ao signo. Refere-se ao caráter intencional das representações conscientes (interna – mental, externa – semiótica). É a condição necessária de objetivação para o sujeito, quer dizer, a possibilidade de tomar consciência. Por exemplo, a escrita de um número representa um número e tem uma significação operatória ligada aos tratamentos que permitemLeia mais
Significado. O conjunto dos invariantes sobre os quais repousam a operacionalidade dos esquemas. Sens. “l’ensemble des invariants sur lesquels repose l’opérationnalité des schèmes” (VERGNAUD, 1990, p. 145) VERGNAUD, G. La théorie des Champs Conceptuels. Recherches en Didactique des Mathématiques. Grenoble: La Pensée Sauvage, vol. 10, nº 2.3, p. 133-170, 1990.Leia mais
Significado. O significado, ao contrário [do objeto representado] só pode ter uma existência mental (conceito, fantasia…): neste caso cuidadosamente se diferencia, de uma parte, o significado do signo e, de outro, o objeto real que pode eventualmente ser nomeado por signo. Então, a primeira diferença que separa o significado e o representado é que oLeia mais
Significante. Conjunto das formas linguísticas e não linguísticas que permitem representar simbolicamente o conceito, suas propriedades, as situações e os procedimentos de tratamento. (VERGNAUD, 1990, p. 145) Important. “l’ensemble des formes langagières et non langagières qui permettent de représenter symboliquement le concept, ses propriétés, les situations et les procédures de traitement” (VERGNAUD, 1990, p.Leia mais
Significante. As representações semióticas são representações ao mesmo tempo consciente e externas. Com efeito, elas permitem uma “visão do objeto” por intermédio da percepção de estímulos (pontos, traços, caracteres, sons…), tendo valor de “significante“. Important. Les représentations sémiotiques sont des représentations conscientes et externes. En effet, elles permettent une “vision d’objet” à travers la perception deLeia mais
Signo. Os signos são as representações porque eles não devem jamais ser confundidos como os objetos aos quais eles se referem. No entanto, os signos são radicalmente diferentes das representações em sua relação com os próprios objetos que não é uma relação de causalidade, mas uma relação de referência (DUVAL, 2011, p. 23). Exemplos: enunciadoLeia mais
Sistema didático. Um sistema didático S (X; Y; ♥) resulta da formação, em torno do que é chamado de aposta didática, ♥, de um grupo formado por dois subgrupos funcionalmente distintos, X e Y, sendo o primeiro composto por alunos de ♥ enquanto o último é a equipe de “assistentes de estudo” (ou “ajudantes”) entreLeia mais
Sistema semiótico. Nem todos os sistemas semióticos cumprem as mesmas funções. Existem aqueles que cumprem apenas funções de comunicação, porque permitem transmitir informações, ou mudar o suporte físico de comunicação, como por exemplo, os alfabetos que permitem passar da fala à escrita. Esses sistemas são os códigos. Mas, existem outros sistemas semióticos que cumprem primeiro, ouLeia mais
